sábado, 12 de setembro de 2009

As dez dicas preciosas para um bom relacionamento

***********************************************************************************As dez dicas preciosas, existem dez dicas que podem fazer com que a mulher melhore suas relações. As dez dicas preciosas em casa e no trabalho e que possam administrar melhor suas atividades. Veja-as abaixo: (1º) em primeiro lugar, a mulher deve se preparar para cada fase de sua vida e de seu dia, para que possa se programar; (2º) cada mulher tem um ritmo e isso deve ser respeitado; (3º) elimine todo o tipo de estresse desnecessário com controle de seu temperamento; (4º) curta melhor cada momento em casa, desperdiçando-o não somente em frente à TV, mas com filhos e marido; (5º) peça ajuda quando precisar para que não se sinta sobrecarregada; (6º) não sofra antecipadamente, pois é preciso lidar com uma questão de cada vez para que todas sejam bem feitas; (7º) aprenda a administrar seus sentimentos, por mais que seja difícil diante das mudanças hormonais; (8º) concentre-se no que está fazendo; (9º) não se cobre tanto, o que pode gerar ansiedade e frustração; (10º) por fim, converse bastante com sua família, peça colaboração e divida seus sonhos, o que fará com que as pessoas tenham prazer em participar de suas realizações.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Asituação da seleção Argentina de Futebol.


A situação da Argentina está cada vez mais complicada. Após a derrota para o Paraguai por 1 a 0 em Assunção, a seleção de Maradona tem apenas 26% de chances de garantir a vaga na Copa 2010 sem a necessidade da disputa da repescagem. Brasil e Paraguai são as únicas seleções sul-americanas que já garantiram vaga no Mundial da África do Sul.

Pelo regulamento, os quatro primeiros colocados se classificam para a Copa. A seleção que terminar em quinto lugar terá de disputar uma repescagem contra uma seleção da Concacaf (América do Norte e Central).

Derrotado pelo Brasil por 4 a 2, o Chile aparece em terceiro lugar na tabela, com 27 pontos,
e com 99% de chances de se classificar. O Equador, quarto com 23 pontos, tem 48% de chances de ir ao Mundial, de acordo com estudos do matemático Tristão Garcia, publicados no site infobola.

A Argentina, com 22 pontos, precisa ganhar de Peru (cem casa) e Uruguai (fora) e torcer contra o Equador para conseguir ir ao Mundial.
Contudo, a seleção de Maradona também corre sério perigo de nem ir para a repescagem. Uruguai, 21 pontos, Venezuela, 21 pontos, e Colômbia, com 20 pontos, também estão na luta pela vaga ao Mundial.

Privatização da Saúde é BOM ou RUIM











*********************Projeto de Serra, Não à privatização do sistema de saúde de São Paulo
O projeto de lei de Serra (PSDB) pretende terceirizar todo o sistema estadual de saúde, o que na prática significa privatizar toda a saúde e ampliar o esquema de roubalheira das empresas como ocorre com a merenda escolar1 de setembro de 2009
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), ataca novamente a população e pretender privatizar todo o sistema de saúde do estado com as chamadas “organizações sociais (OSs)”, que teoricamente seriam "entidades privadas sem fins lucrativos", mas na prática nada mais são do que empresas privadas e representantes dos tubarões da saúde.
O projeto de lei complementar de Serra deverá ser votado na Assembléia Legislativa, onde o tucano não só possui maioria, como também o apoio da “oposição”, mostrando que o ataque faz parte de uma política organizada da burguesia e seus governos contra a população.
Serra é o representante direto dos tubarões da Saúde, dos convênios privados e da máfia do sistema de saúde. Não é a toa que é de sua autoria a lei antifumo, projeto que persegue e reprime os fumantes em favor dos interesses dos convênios privados de saúde, já que os fumantes são o setor que menos dá lucro em virtude das doenças provocadas pelo uso contínuo do tabaco. Atualmente, 25 hospitais do Estado de São Paulo são controlados pelas OSs, que segundo os dados do próprio governo desde 2004 já receberam um aumento de 202% da fatia do orçamento da Saúde estadual, passando de R$ 626,2 milhões para R$ 1,891 bilhão em 2009. Enquanto ampliava o orçamento para as empresas privadas, Serra promovia o corte de mais de 27% no orçamento da saúde pública, o que mostra o seu interesse em defender os empresários e, portanto, a necessidade de se legalizar o esquema de corrupção e de desvio de verbas para esse setor.
As “organizações sociais”, um eufemismo para empresas privadas, foram criadas em 1998, como uma forma de promover uma privatização branda, ou seja, o governo passou a contratar essas empresas, “organizações”, para prestar os serviços que eram de responsabilidade do próprio governo e com isso desviar as verbas da saúde para os tubarões da saúde. Esse é o mesmo esquema montado na distribuição das merendas escolares, que inclusive já foi alvo de diversos processos em virtude dos escândalos de corrupção.
Os governos burgueses estão organizando uma verdadeira investida contra a população dando início a uma série de privatizações nos setores essenciais. No caso do projeto de Serra, a privatização da saúde significa também o extermínio da população pobre, o principal alvo da política de sucateamento e privatização, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos, que apesar de ser uma potência econômica mundial, capaz de financiar as guerras mais caras, não possui em virtude das privatizações, da política chamada “neoliberal”, um sistema público de saúde, fazendo com que a parcela mais pobre da população, cerca de 40 milhões de trabalhadores, não tenha qualquer acesso ao serviço saúde. Isso sem falar das 250 milhões de pessoas que são obrigadas a pagar pelo plano de saúde, mas que mesmo assim não possui um atendimento digno.
A população não deve aceitar as privatizações que estão sendo imposta pelos governos burgueses. Trata-se de uma política criminosa que a burguesia está impondo contra os trabalhadores. Terceirizar a saúde significa privatizar todo o sistema, acabar com os serviços públicos e entregar o dinheiro público para os empresários da saúde.
Não à privatização do governo Serra!
Saúde pública, gratuita e de qualidade!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Privatização da saúde em São Paulo

Após ocupar o Plenário Juscelino Kubitschek da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) nessa terça-feira (01), os trabalhadores da saúde e da assistência social voltam à Casa nesta quarta-feira (02), às 16h, para pressionar a bancada do governo José Serra a votar contra o Projeto de Lei Complementar (PLC) 62/2008. Caso seja aprovada, a proposta de Serra apoiada pelos deputados do PSDB e do DEM expande a privatização da saúde pública ao permitir a atuação das Organizações Sociais (OSs) em todos os hospitais públicos paulistas.Após obstruir a votação ontem, a bancada da oposição comandada pelo PT, conseguiu incluir uma emenda aglutinativa ao PL para que a Alesp não perdesse o poder de fiscalizar a atuação dessas entidades. As OSs nasceram em 1998, por meio de uma proposta do ministro da Reforma do Estado e Administração Pública do ex-presidente Fernando Henrique Cardososo, Carlos Bresser Pereira (PSDB), como um meio de transferir as responsabilidades que cabem ao Estado à iniciativa privada. Graças a uma emenda do deputado federal Roberto Gouveia (PT), elas só poderiam administrar novos hospitais. Em entrevista ao site da CUT/SP, o presidente do Sindicato dos Psicólogos do Estado de São Paulo e secretário de relações de trabalho da CUT/SP, Rogério Giannini, explica como atuam essas organizações e de que forma afetam a população.CUT/SP - Como as OSs atuam no Estado?Rogério Giannini - As OSs são ONGs (Organizações Não Governamentais) que recebem do poder público a outorga de organizações sociais e são contratadas sem licitação por um suposto notório saber. Quando o governo de São Paulo escolhe uma entidade para fazer a administração de um equipamento público, alega que está contratando o Eintein, o Santa Catarina, mas, na verdade, não está optando pela estrutura desses hospitais e sim pelos administradores desses grupos privados.As Organizações Sociais atuam com recursos públicos?Giannini - Sim, além de receberem hospitais reformados ou novos do governo, as OSs ficam com 10% do total do orçamento que é enviado ao hospital como pagamento pelo gerenciamento, além de todo o valor referente ao custo de manutenção, incluindo todos os funcionários e a estrutura física do local. É uma verdadeira mamata, não precisam tirar um centavo do bolso.Como essa relação afeta a população?Giannini - Para começar, há um processo de sucateamento dos hospitais, como aconteceu em outros serviços públicos, para justificar a privatização. Dessa forma, onde a OS não está presente, o hospital recebe recursos reduzidos do governo, o que impede investimento em infraestrutura. Outro ponto é que as OSs colocam em contrato tudo que irão atender. São ‘x' cirurgias, ‘x' internações. Caso tenhamos um surto ou uma epidemia como a gripe H1N1 (suína), o Estado precisa fazer um novo contrato, com mais recursos públicos aos grupos administradores, porque não estava previsto no acordo inicial. Para se ter uma idéia, o valor destinado a essas organizações, entre 2004 e 2009, aumentou 200% no Estado de São Paulo. O governo passa de provedor da saúde para um mero regulador. Com o tempo, a saúde pública pode se tornar refém desses grupos. Além disso, acaba o controle social da população por meio dos conselhos, conforme determina o Sistema Única de Saúde (SUS). E a questão da ‘porta fechada' e da ‘porta dupla' no atendimento?Giannini - O Estado está institucionalizando esse procedimento. Enquanto o SUS atende a todas as demandas, conforme definido na Constituição de 1988, as OSs estabelecem especialidades por unidades. Então, se uma senhora apresenta algum problema cardíaco na zona sul, mas o hospital administrado pela OS local não atende esse problema, terá que se deslocar para outra região da cidade. As OSs acabam com o pronto socorro. Para piorar, o governo do Estado também quer adotar a ‘porta dupla', que é vender os serviços das Organizações Sociais aos planos de saúde. Se um paciente está na fila para receber um transplante, terá que esperar, caso um outro paciente com plano de saúde apareça. Lembrando que ambos utilizam um serviço financiado por recursos públicos, ou seja, o dinheiro dos cidadãos paulistas. Por que os grupos privados se interessam tanto pela área da saúde?Giannini - É um setor que tem muitos recursos ‘carimbados'. Os estados e municípios, obrigatoriamente precisam destinar parte do orçamento à saúde e os grupos privados encontraram nas OSs um ótimo mecanismo para se infiltrar no espaço público. As AMAs (Assistência Médica Ambulatorial) do Kassab, em São Paulo, são todas administradas por OSs. De que forma esse sistema afeta os trabalhadores?Giannini - Os hospitais passam a contar com dois tipos de funcionários: os servidores contratados via concurso público, que recebem muito mal do governo Serra, e aqueles contratados com carteira assinada, que ganham mais pela OS. As conquistas que obtivemos, como a estabilidade dos trabalhadores, o ideal do funcionário público prestador de serviços ao Estado e não ao governo vigente, que são mecanismos para evitar as admissões por meio de cartinha de vereador acabam, agora que o trabalhador é CLT. O funcionário está sujeito ao apadrinhamento. Na capital paulista, o processo de coerção acontece até com os concursados, que recebem um valor complementar das OSs e podem perder esse bônus, caso não sejam politicamente obedientes, não apóiem determinado vereador, por exemplo. A ampliação das Organizações Sociais corresponde ao princípio do Estado Mínimo que gerou a atual crise. Para PSDB e DEM, o Estado não deve dar educação, saúde e transporte, mas apenas atuar como uma espécie de agência reguladora. Parece que ainda não aprenderam a recente lição que a economia nos apresentou. ATO PÚBLICO CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE EM SÃO PAULODia 02 de setembro, às 16 horasLocal: Assembléia Legislativa de São Paulo - Plenário Juscelino KubitschekClique aqui para conhecer o PLC 62/08que estende a terceirização para todos os equipamentos de saúde Clique aqui para conhecer a a lei complementar 846, de 1998, que restringia as organizações sociais somente a novos equipamentos.